163 anos de História. Quase 90 mil empregados. Milhões de contas. Bilhões de lucros. Milhares de contratos celebrados todos os dias. Centenas de atendimentos em cada agência. Não são apenas números. São histórias infinitas dentro desta História da Caixa. Feitas por pessoas. Empregados, terceirizados e pela população brasileira. A Caixa tem uma importância fundamental para o povo trabalhador e para o país. Felizmente, a resistência dos empregados e da maioria da população venceu as tentativas de privatização que volta e meia rondam o banco, apesar de muitos ativos, sim, já terem sido entregues. Mas não basta não vender nem acabar com a Caixa. Temos que avançar. E a Caixa hoje está viva, mas sofrendo. São cerca de 14 mil empregados a menos do que tínhamos até alguns anos atrás. Enquanto o quadro de funcionários diminuiu,  os negócios, os atendimentos e as metas não pararam nem param de crescer. Mudou o governo mas a gestão interna do banco segue muito parecida, sem a efetivação de caixas e tesoureiros, com o GDP tendo praticamente apenas mudado de nome, e a pressão e falta de empregados e condições de trabalho inalteradas. Sofrem os empregados e sofre a população, que leva horas para ser atendida nas agências. Antes da pandemia, na pandemia e depois dela, os empregados estão esgotados e isso precisa mudar!
O recente reajuste abusivo do Saúde Caixa é mais um ataque grave, representando, na prática, redução salarial. Agora, se anuncia um PDV em que sairão mais milhares de colegas, e é urgente um novo concurso com no mínimo 10 mil novas vagas.

A população brasileira sempre pôde contar com a Caixa e seus empregados. E a Apcef-RN será parte deste esforço por uma Caixa cada vez mais forte e social. 

Esperamos que 2024 seja um ano de resistência, de lutas e conquistas. E isso depende de cada um de nós. Parabéns a todos neste 12 de janeiro!