03/06/2013 09:48

REGULAMENTO GERAL E REGULAMENTO TÉCNICO- VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF – PIAUÍ 2013

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REGULAMENTO GERAL - VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF – PIAUÍ 2013


I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1 Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a oitava edição dos JOGOS do nordeste das APCEF no PIAUÍ 2013.

Art. 2 As APCEF inscritas que participarem das disputas dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF serão consideradas conhecedoras deste Regulamento e a ele se submeterão, sem qualquer reserva ou ressalva.
II – DOS VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF E SUAS FINALIDADES

Art. 3 Os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, promovidos e coordenados pela APCEF/PI, sob o acompanhamento da comissão formada pelas APCEF MA, PE e o Diretor de Esportes da FENAE, têm por finalidade congregar os empregados da CAIXA, associados das APCEF, através do esporte, fortalecendo os laços de amizade e integração entre os participantes.
§ único Os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF serão patrocinados pela FENAE, APCEF e outras empresas e entidades que venham a contribuir para sua realização.

Art. 4 Constarão do programa dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF:
As modalidades definidas pela Coordenação Geral dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF (Art. 18 deste Regulamento) e o número máximo de participantes a serem inscritos em cada modalidade (Art. 19 deste Regulamento).

Art. 5 Para participar da oitava edição dos JOGOS DO NORDESTE, o atleta deve associar-se a APCEF do seu estado até 30 de abril de 2013.
Parágrafo Único: Para empregados admitidos na CAIXA após 30 de abril de 2013, o prazo para associar-se a APCEF do seu estado será até 30 de junho de 2013.

Art. 6 Cada APCEF, obrigatoriamente, fará até o dia 31 de maio de 2013, às 12:00h a confirmação de quais modalidades irá participar.

Art. 7 A inscrição de atletas que irão compor as delegações de cada APCEF será feita até 30 de junho de 2013, em ficha modelo, com número total de atletas, seus nomes e matrículas.
§ 1° Será permitida a participação de um mesmo atleta em mais de uma modalidade, cabendo a responsabilidade decorrente de eventuais problemas de compatibilidade de horário, local, etc., a APCEF participante, observadas as penalidades do Artigo 34, Parágrafo 2°.
§ 2º Após o prazo de substituição de atletas, realizada dentro das condições estabelecidas por este Regulamento, a APCEF poderá, a seu critério, manter a inscrição de seus atletas, independentemente de alteração da sua condição funcional na Caixa ou de transferência de lotação para outro Estado.

Art. 8 Os participantes inscritos em quaisquer das modalidades poderão ser substituídos, devendo as providências ser tomadas pela APCEF de origem, junto à Coordenação Geral dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, até 31 de julho de 2013. No decorrer dos jogos são abertas condições especiais de substituição de atletas apenas para as seguintes modalidades: coletivas, Tênis de dupla, vôlei de praia, canastra e dominó.

Art. 9 O atleta que estiver inscrito por uma APCEF não poderá participar dos VIII JOGOS DO NORDESTE por outra associação.
§ 1° O atleta somente poderá participar dos VIII JOGOS DO NORDESTE pela APCEF em cuja jurisdição territorial estiver lotado, sendo vedada a participação por outras APCEF, mesmo mantendo vinculo associativo com as mesmas, exceto o contido no § 2º do Art. 7.

Art. 10 As inscrições e pedidos de substituições deverão ser assinados pelo presidente da sua respectiva APCEF ou seu representante legal.

Art. 11 Cada APCEF será representada por uma única delegação, podendo inscrever uma equipe por modalidade.
§ único É de responsabilidade da APCEF a concessão de uniforme adequado para as competições a seus atletas e comissão técnica.

Art. 12 Só poderá ser inscrito o empregado da Caixa relacionado em quadro de pessoal ou aposentado, desde que seja sócio efetivo de associações federadas a FENAE.
§ 1° O inscrito deverá comprovar a exigência deste Artigo, antes do início de cada partida, ao assinar a súmula dos Jogos, com apresentação do Crachá de Identificação dos VIII JOGOS DO NORDESTE, fornecido pela Coordenação Geral, com um documento de identidade oficial (com foto), não sendo admitido outro tipo de identificação. Em caso de extravio, roubo ou furto, a Coordenação Geral deverá providenciar segunda via do Crachá de Identificação, em formulário próprio, identificando o atleta, dando-lhe condição de participar dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF’s.
§ 2° Quaisquer rasuras, alterações ou falsificações perpetradas dolosamente no documento a que se refere o parágrafo anterior, afastarão, imediatamente o participante, de qualquer modalidade de competição esportiva promovida pelas APCEF e FENAE pelo período de dois anos, independentemente de outras medidas que possam ser adotadas pela APCEF de vinculação, Conselho Deliberativo Nacional (CDN) e pela FENAE.

III - DOS PRÊMIOS

Art. 13 A APCEF campeã, por modalidade, será conferido um troféu de posse definitiva.

Art. 14 Aos participantes classificados, por modalidade, em 1°, 2°, e 3° lugares, serão conferidas medalhas.

Art. 15 A APCEF campeã geral dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF será conferido um troféu de posse definitiva.
§ 1° Para a designação do campeão geral dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF será atribuída a seguinte pontuação:
Modalidades Coletivas Modalidades Duplas Modalidades Individuais
1° lugar- 30 ptos 1° lugar- 09 ptos 1° lugar- 06 ptos
2° lugar- 20 ptos 2° lugar- 07 ptos 2° lugar- 05 ptos
3° lugar- 15 ptos 3° lugar- 05 ptos 3° lugar- 04 ptos
4° lugar- 12 ptos 4° lugar- 04 ptos 4° lugar- 03 ptos
5° lugar- 10 ptos 5° lugar- 02 ptos 5° lugar- 02 ptos
§ 2° Serão consideradas modalidades coletivas:
Basquete masculino
Futsal masculino/feminino
Futebol soçaite livre masculino
Futebol soçaite máster masculino
Voleibol masculino/feminino
Atletismo – revezamento 4 x 100
Natação Absoluto – revezamento 4 x 100 livre
Natação Master – revezamento 4 x 100 livre
§ 3° Serão consideradas modalidades individuais:
Tênis de campo - simples masculino/feminino
Tênis de mesa – masculino/feminino
Xadrez
Sinuca
Damas
Atletismo
Natação Absoluto
Natação Máster
§ 4° Serão consideradas modalidades de duplas:
Vôlei de praia - duplas masculino/feminino
Tênis de campo duplas – masculino/feminino
Canastra – dupla
Dominó – Dupla
§ 5º As provas das modalidades de atletismo (100 metros, 200 metros, 400 metros, 1.500 metros, 5 mil metros, 10 mil metros e salto em distância), de natação absoluto (peito, costas, borboleta e nado livre) e de natação máster (peito, costas, borboleta e nado livre) terão, cada uma delas, a pontuação de modalidade individual. O troféu de campeão nas modalidades de atletismo, natação absoluto e natação máster será conferido a APCEF que obtiver maior número de pontos na soma das provas, existindo portanto um troféu para o campeão masculino e outro para o feminino.

Art. 16 A entrega das medalhas referidas neste capítulo será efetuada após o final de cada competição.
§ 1° A entrega da premiação das APCEF campeãs por modalidade e a campeã geral dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF será efetuada após o término de todas as modalidades no clube da APCEF/PI.

Art. 17 Os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF serão disputados em fase única, realizada no período de 22 a 25 de agosto de 2013, na cidade de TERESINA/PI, entre as APCEF inscritas em cada modalidade e conforme tabela a ser confeccionada pela Coordenação Geral.IV – DAS DELEGAÇÕES E MODALIDADES ESPORTIVAS

Art. 18 Os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF serão disputados em fase única, nas seguintes modalidades:
a) Basquete masculino
b) Futebol soçaite livre masculino
c) Futebol soçaite máster masculino
d) Futsal masculino
e) Futsal feminino
f) Voleibol masculino
g) Voleibol feminino
h) Tênis de campo simples masculino
i) Tênis de campo simples feminino
j) Tênis de campo dupla masculino
k) Tênis de campo dupla feminino
l) Tênis de mesa masculino
m) Tênis de mesa feminino
n) Xadrez
o) Natação absoluto - masculino equipe
p) Natação absoluto - feminino equipe
q) Natação máster - masculino equipe
r) Natação máster – feminino equipe
s) Sinuca
t) Damas
u) Atletismo - masculino equipe
v) Atletismo - feminino equipe
x) Vôlei de praia - masculino dupla
y) Vôlei de praia - feminino dupla
z) Canastra dupla
za) Dominó

Art. 19 A delegação de cada APCEF, composta pelo presidente, o diretor de esporte e participantes abaixo enumerados, serão concedidos hospedagem, alimentação e traslado:
a) Basquete masculino 12 atletas - 1 técnico
b) Futebol soçaite livre masculino 17 atletas - 1 técnico
c) Futebol soçaite master masculino 17 atletas - 1 técnico
d) Futsal masculino 12 atletas - 1 técnico
e) Futsal feminino 12 atletas - 1 técnico
f) Voleibol masculino 12 atletas - 1 técnico
g) Voleibol feminino 12 atletas - 1 técnico
h) Tênis de campo – masculino/feminino 6 atletas
i) Tênis de mesa – masculino/feminino 2 atletas
j) Xadrez 1 participante
k) Natação masculino 9 atletas
l) Natação feminino 9 atletas
m) Sinuca 1 participante
n) Damas 1 participante
o) Atletismo masculino 10 atletas
p) Atletismo feminino 10 atletas
q) Vôlei de praia masculino/dupla 2 atletas
r) Vôlei de praia feminino/dupla 2 atletas
s) Canastra 2 atletas
t) Dominó 2 atletas
§ 1° O total de cada delegação é de 105 pessoas.
§ 2° A APCEF/PI ficará responsável pelos translados para o hotel e para os locais de realização das atividades esportivas.
§ 3° A alimentação ficará por conta da APCEF/PI, sendo disponibilizado na sede, restaurante e bares com estrutura para suportar toda a demanda.

Art. 20 Na vigência dos VIII JOGOS DO NORDESTE serão reconhecidos pelos participantes, como autoridades dentro de suas funções, os seguintes órgãos:
I – Coordenação Geral
II – Comissão Técnica
V – DA COORDENAÇÃO GERAL

Art. 21 A Coordenação Geral será o órgão máximo durante a realização dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, tendo como membros um Coordenador Geral dos Jogos, Presidentes das APCEF PI, MA, PE e o Diretor de Esportes da FENAE.

Art. 22 Compete à Coordenação Geral:
- Nomear auxiliares para o bom andamento dos trabalhos, quando necessário;
- Homologar as inscrições para os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF;
- Responsabilizar as delegações por quaisquer excessos praticados por seus integrantes;
- Resolver qualquer caso urgente não previsto neste regulamento;
- Sugerir medidas para a organização do evento;
- Organizar a secretaria geral dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF;
- Controlar documentação;
- Preparar e expedir correspondências;
- Prestar informações e esclarecimentos as APCEF;
- Designar responsáveis para exercer as atividades de relações públicas, cerimonial e comunicação;
- Encaminhar a realização do evento, definindo soluções para pendências.
§ 1° A Coordenação Geral reunir-se-á ordinariamente, um dia antes do início dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF e todos os dias durante a realização do evento.
VI – DA COMISSÃO TÉCNICA

Art. 23 A Coordenação Geral designará uma Comissão Técnica composta da seguinte forma:
- Um representante das APCEF de cada Estado do Nordeste;
- Os cinco representantes da Coordenação Geral dos Jogos.

Art. 24 Compete à Comissão Técnica:
- Julgar questões relativas à Justiça Disciplinar Esportiva;
- Julgar e aplicar penalidades aos participantes que provocarem distúrbios ou que venham a desvirtuar a finalidade dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF;
- Supervisionar o desenvolvimento das competições, encaminhando à Coordenação Geral as questões fora da sua competência;
§ 1° A Comissão Técnica reunir-se-á sempre que se julgar necessário durante os dias de realização do evento.
VII – DA DISCIPLINA

Art. 25 Os participantes dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, ligados direta ou indiretamente às delegações ou a serviço delas, deverão respeitar os princípios disciplinares impostos por este Regulamento, sendo punidos aqueles que cometerem qualquer falta.

Art. 26 As APCEF, dirigentes, equipes, técnicos, auxiliares, atletas ou qualquer outro integrante das Delegações, inclusive acompanhantes, que provocarem distúrbios ou que venham desvirtuar a finalidade dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, estarão sujeitos a uma das seguintes penalidades, conforme a gravidade da falta:
a) Advertência;
b) Desclassificação do atleta da modalidade;
c) Desclassificação da equipe da modalidade;
d) Desclassificação da delegação dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF;
e) Suspensão por uma edição dos JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF;
f) Suspensão por duas edições dos JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF;
g) Eliminação dos infratores dos JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF.
§ 1° Para efeito deste artigo os acompanhantes serão considerados membros da delegação.
§ 2° O atleta é responsável pelo acompanhante, sendo a penalidade revertida ao atleta.
§ 3º Os itens a, b, c, d serão, quando necessários, aplicados pela comissão técnica. Os itens e, f, g serão da competência da Coordenação Geral dos Jogos.
VIII – DO CERIMONIAL DE ABERTURA E ENCERRAMENTO

Art. 27 Os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF serão iniciados com uma Cerimônia de Abertura, organizada pela Coordenação Geral, da qual participarão, obrigatoriamente, todas as delegações devidamente uniformizadas.

Art. 28 Após a última competição dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, haverá o Cerimonial de Encerramento, quando serão homologados os resultados e a classificação, por modalidade. Na oportunidade, será feita a premiação dos campeões, bem como as demais homenagens previstas na programação pela Coordenação Geral.
IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29 Todas e quaisquer comunicações da Coordenação Geral serão feitas através de ofício, correio eletrônico ou fax.

Art. 30 Após o encerramento do prazo de inscrição, a Coordenação Geral colocará à disposição das APCEF a relação dos atletas inscritos nos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, através de ofício, correio eletrônico ou fax.

Art. 31 Os árbitros, mesários, cronometristas e outros auxiliares deverão pertencer obrigatoriamente às federações especializadas. Na hipótese da impossibilidade de comparecimento dos mesmos, caberá à Coordenação Geral providenciar a substituição junto a outras entidades, tais como órgãos públicos de esportes ou universidades federais. Permanecendo a impossibilidade, a competição será realizada, devendo, no caso, os árbitros, mesários, cronometristas e outros auxiliares, serem designados pela Coordenação Geral.

Art. 32 Os VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF poderão ser suspensos pelos seguintes motivos:
a) Conflitos graves que afetem a continuação dos mesmos;
b) Decisão da Coordenação Geral, mediante justificativas apresentadas.

Art. 33 Os atletas participantes deverão apresentar, até 31/07/2013, atestado médico de capacidade físico-orgânica para a prática esportiva, que deverá ser remetida junto à ficha de inscrição para a Coordenação Geral na APCEF/PI.

Art. 34 O WO (Walk Over), “vitória fácil”, será caracterizado se ultrapassado o prazo de tolerância de 15 minutos para o comparecimento ou se a equipe e o atleta não se apresentarem para a competição em condições mínimas de acordo com o Regulamento Técnico.
§ 1° Caso o jogo, competição ou prova seja realizado em horário posterior ao determinado na tabela da modalidade, caberá ao árbitro determinar o momento inicial da contagem do prazo de tolerância de 15 minutos.
§ 2° Caberá ao atleta, técnico e dirigente a responsabilidade pelo comparecimento no horário de início do jogo, competição ou prova no qual esteja inscrito.
§ 3° A equipe ou atleta que sofrer WO, “vitória fácil”, será automaticamente afastada da modalidade em questão e os seus resultados na fase serão zerados pelo escore mínimo. As questões referentes ao WO serão avaliadas pela Coordenação Geral com base nos dispositivos do Art. 26.

Art. 35 A tabela de competições será elaborada pela Coordenação Geral, após a inscrição das delegações, com base no número de equipes inscritas em cada modalidade.

Art. 36 Será impedido de participar das competições o atleta que não apresentar o Crachá de Identificação dos VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF, expedido pela Coordenação Geral e documento oficial de identidade com foto.

Art. 37 A Coordenação Geral poderá optar pela suspensão da venda de bebidas alcoólicas no local onde estiverem sendo realizadas as competições.

Art. 38 O patrocínio deverá ser autorizado pela Coordenação Geral mediante solicitação escrita da APCEF interessada.

Art. 39 A Coordenação Geral resolverá os casos omissos no presente Regulamento.

 

O PRESENTE REGULAMENTO FOI APROVADO PELA COORDENAÇÃO GERAL EM 21/02/2013.

 

 

 


 

REGULAMENTO TÉCNICO - VIII JOGOS DO NORDESTE DAS APCEF – PIAUÍ 2013

 

 

 

 

ATLETISMO MASCULINO E FEMININO

 

Art. 1 Os torneios de atletismo (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), adotadas pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), e pelo que dispuser este Regulamento.

 

Parágrafo Único - Serão disputadas as seguintes provas:

 

 

Provas e Categorias

 

 

- 100 metros rasos - Masculino e Feminino

 

 

- 200 metros rasos - Masculino e Feminino

 

 

- 400 metros rasos - Masculino e Feminino

 

 

- 1500 metros rasos – Masculino e Feminino

 

 

- Revezamento 4 x 100 metros rasos - Masculino e Feminino

 

 

- Salto em distância - Masculino e Feminino

 

 

- Corrida rústica 5.000 metros e 10.000 metros por faixa etária:

 

 

1ª categoria nascidos a partir de 01/01/1980

 

 

2ª categoria nascidos entre 01/01/70 a 31/12/79

 

 

3ª categoria nascidos entre 01/01/60 a 31/12/69

 

 

4ª categoria nascidos até 31/12/59

 

 

 

 

 

Art. 2 Na prova Revezamento 4x100m deverá ser incluído dois atletas nascidos até o dia 31 de dezembro de 1973.

 

 

 

 

Art. 3 Os atletas que disputam as provas deverão comparecer à pista antecipadamente e largarão no horário previsto pelo programa-horário:

 

 

 

Campo: 15 minutos e Pista: 10 minutos. As provas 100, 200, 400 e 4x100 metros masculino e feminino serão corridas semifinal e final, demais provas final por tempo. Na provas de campo, os atletas terão direito a 6 tentativas, sendo 3 classificatória e 3 final.”

 

 

§ 1o - Nas provas em que não houver confirmação de inscrições suficientes para se compor séries semifinais, as mesmas serão realizadas finais no horário da final, nos horários prevista no programa-horário.

 

 

§ 2o: O tamanho do prego permitido na sapatilha é de 5 mm.

 

 

Art. 4 Após a efetivação das provas caberá ao árbitro geral apresentar, à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição.

 

 

Art. 5 A premiação na fase final será efetuada da seguinte forma:

 

 

- Troféu por equipe (masculino e feminino separadamente);

 

 

- Medalhas individuais para os 3 primeiros colocados de cada prova.

 

 

Parágrafo único - Será declarada vencedora a equipe que obtiver maior número de pontos, de acordo com a pontuação conferida conforme Art. 15 §1°, item modalidades individuais.

 

 

 


 

 

Art. 6 Em caso de empate na contagem de pontos para a definição da equipe

 

 

vencedora, serão considerados os critérios abaixo:

 

 

a) Maior número de classificações em 1º lugar

 

 

b) Maior número de classificações em 2º lugar

 

 

c) Maior número de classificações em 3º lugar

 

 

d) Maior número de classificações em 4º lugar

 

 

e) Maior número de classificações em 5º lugar

 

 

f) Sorteio

 

 

 

 

 

 

Art. 7 A Corrida de Rua será realizada no dia (24 de Agosto de 2013) e na Av. Raul Lopes, Teresina-PI.

 

 

Art. 8 O percurso da prova será de 5 km e 10 km, que deverão ser cumpridos pelos atletas de ambas categorias, conforme o percurso respectivamente escolhido pelo atleta no ato da inscrição.

 

 

Parágrafo Único: O percurso terá 1 volta ( 5km) e 2 voltas (10km), será confirmado através do mapa.

 

 

 

Art. 9 - As categorias da competição serão subdividias, da seguinte forma:

 

 

 

 

5km

 

 

Categoria A: Masculino - nascidos a partir de 01/01/1980

 

 

Categoria B: Masculino - nascidos entre 01/01/70 e 31/12/79

 

 

Categoria C: Masculino - nascidos entre 01/01/60 e 31/12/69

 

 

Categoria D: Masculino - nascidos até 31/12/59

 

 

Categoria E: Feminino - nascidos a partir de 01/01/1980

 

 

Categoria F: Feminino - nascidos entre 01/01/70 e 31/12/79

 

 

Categoria G: Feminino - nascidos entre 01/01/60 e 31/12/69

 

 

Categoria H: Feminino - nascidos até 31/12/59

 

 

 

10km

 

 

Categoria I: Masculino - nascidos a partir de 01/01/1980

 

 

Categoria J: Masculino - nascidos entre 01/01/70 e 31/12/79

 

 

Categoria K: Masculino - nascidos entre 01/01/60 e 31/12/69

 

 

Categoria L: Masculino - nascidos até 31/12/59

 

 

Categoria M: Feminino - nascidos a partir de 01/01/1980

 

 

Categoria N Feminino - nascidos entre 01/01/70 e 31/12/79

 

 

Categoria O Feminino - nascidos entre 01/01/60 e 31/12/69

 

 

Categoria P: Feminino - nascidos até 31/12/59

 

 

 

Art. 10 - O número de peito, recebido pelo atleta, deverá, obrigatoriamente, ser afixado na parte frontal da camiseta durante toda a corrida. O atleta deverá usar o número de peito sem rasuras ou cortes, e não deverá ser retirado até que seja ultrapassado o funil de chegada, estando sujeito à desclassificação.

 

 

a) Não será permitida a participação na prova de atletas sem o número de peito.

 

 

b) Não será permitida a troca de número de peito com outro atleta.

 

 

 

Art. 11 - Será desclassificado o atleta que:

 

 

a) Não cumprir rigorosamente o percurso;

 

 

b) Dificultar a ação de outros concorrentes;

 

 

c )Chegar sem o número de identificação;

 

 

d) Apresentar durante a corrida conduta anti-desportiva;

 

 

e) Pegar carona de autos, bicicletas e similares;

 

 

f) Trocar o número de identificação e chip antes, durante ou depois da corrida;

 

 

g) Encobrir o número e/ou o nome dos patrocinadores;

 

 

h) Escapar da saída da prova, antes do seu inicio oficial.

 

 

 

Art. 12 - A cronometragem oficial da prova será realizada através de chip eletrônico, que serão entregues no dia da corrida com uma hora de antecedência e deverão ser devolvidos, obrigatoriamente, ao final da prova.

 

 

 

Art. 13 - O atleta deverá correr sempre na pista bloqueada para a corrida, no percurso determinado pela organização para sua maior segurança.

 

 

 

Art. 14 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica.

 

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO BASQUETEBOL MASCULINO

 

 

 

Art. 1 O torneio de basquetebol masculino será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), adotadas pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB), em anexo, e pelo que dispuser este Regulamento.

 

 

Art. 2 Todos os jogos serão disputados em quatro períodos de 10 minutos cada um, cronometrados, com intervalos de 2 (dois) minutos entre o primeiro e o segundo períodos (primeiro tempo), entre o terceiro e o quarto períodos (segundo tempo) e antes de cada período extra. Haverá um intervalo de meio-tempo de 10 (dez) minutos.

 

 

 

Art. 3 O jogo não se iniciará se uma das equipes não estiver em quadra com 5 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 20x0.

 

 

 

Art. 4 O atleta expulso de uma partida cumprirá suspensão automática de uma partida, independentemente da fase.

 

 

 

Art. 5 Caso uma partida termine empatada, terá prorrogação de 5 minutos. Persistindo o empate, haverá nova prorrogação de 5 minutos, e assim sucessivamente.

 

 

 

Art. 6 Serão consideradas os seguintes critérios de desempate para efeito de classificação, pela ordem:

 

 

a) Empate entre duas equipes:

 

 

1 - Confronto direto.

 

 

b) Empate entre três ou mais equipes:

 

 

1 - Saldo de pontos;

 

 

2 - Maior número de pontos convertidos;

 

 

3 - Saldo de pontos average;

 

 

4 - Sorteio.

 

 

Parágrafo Único - A equipe vencedora receberá 2 pontos e a perdedora 1 ponto. No caso de WO, zero ponto.

 

 

 

Art. 7 Cada Apcef poderá inscrever até 12 atletas.

 

 

 

Art. 8 A forma de disputa, de acordo com sorteio efetuado pela Coordenação Geral dos Jogos da Regionais 2013.

 

 

 

Art. 9 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica.

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DA CANASTRA

 

 

 

Art. 1 Definidas as posições das duplas (as duplas devem se sentar em lugares alternados) na mesa o primeiro carteador será definido por sorteio: aquele que tirar a carta mais alta após o embaralhamento.

 

 

 

Art. 2 O carteador após embaralhar as cartas as oferecerá ao jogador imediatamente à sua direita que procederá o corte.

 

 

 

Art. 3 O carteador distribuirá, a partir do jogador colocado à sua esquerda, 11 cartas, uma a uma. Enquanto isto o jogador á sua esquerda separará vinte e duas cartas em dois montes de onze cartas cada um, estes dois montes serão colocados á parte do jogo, com a face voltada para baixo, e recebem o nome de morto. As cartas que sobrarem após a distribuição serão colocadas no centro da mesa com a face virada para baixo e receberão o nome de monte para compras.

 

 

 

Art. 4 As cartas descartadas, com a face virada para cima, passam a formar um monte no centro da mesa de nome lixo (bagaço), paralelo ao monte de compras.

 

 

 

Art. 5 O primeiro jogador, e só ele, terá a oportunidade de comprar uma segunda carta caso a primeira compra não o agrade, para tal deverá descartar a carta comprada antes de coloca-la junto das outras na sua mão no lixo (bagaço).

 

 

 

Art. 6 Na sua vez, cada jogador, após comprar do monte de compras poderá, antes de descartar, descer ou baixar jogos. Se preferir o jogador poderá comprar a carta de cima do lixo (bagaço), deixando de comprar no monte de compras, mas se assim proceder deverá comprar todas as cartas que compõem o lixo (bagaço) e descartar uma carta podendo antes de efetuar o descarte baixar jogos.

 

 

 

Art. 7 A formação dos jogos recebe nomes e obedece regras, que são:

 

 

§ 1º As sequências

 

 

Grupos de cartas de um mesmo naipe, cuja formação obrigatoriamente terá

 

 

no mínimo três cartas e no máximo seis cartas. Quando passam a ter mais de seis cartas as seqüências recebem o nome de canastras. Uma sequência pode começar com um Ás ou terminar com ele. Se começar com o Ás poderão ser incluídos na seqüência o 2, 3, 4 e assim por diante, se terminar com o Ás o mesmo será incluído após o Rei e não haverá possibilidade de se colocar novas cartas.

 

 

§ 2° As cartas de número 2 poderão ser apostas em qualquer posição em uma seqüência transformando-se assim em um curinga. Se do mesmo naipe da seqüência, esta poderá ser real (limpa) até quando da colocação da carta de número 8. Se incluída carta de número 9 ao Rei a seqüência somente poderá ser transformada em canastra simples (suja).

 

 

§ 3° As canastras

 

 

Grupos de cartas com no mínimo sete cartas de um mesmo naipe. As canastras podem ser:

 

 

a) simples (suja): uma canastra é chamada de simples (suja) quando entre as sete cartas está um curinga.

 

 

b) canastra real (limpa): uma canastra é chamada de canastra real (limpa) quando for composta de sete cartas de um mesmo naipe e não tendo curingas em sua formação.

 

 

 

Art. 8 Não serão aceitas as trincas, também chamadas de tripas ou lavadeiras (grupos de três cartas de um mesmo valor ou desenho), como jogos a serem baixados à mesa.

 

 

 

Art. 9 O jogador, parceiro de quem desceu jogos na mesa poderá adicionar cartas aos jogos já baixados em sua vez de jogar (sempre antes comprando uma carta do monte de compras ou o lixo), descer jogos e descartar.

 

 

 

Art. 10 O jogador que conseguir descer todas as suas cartas poderá pegar o morto e continuará no jogo. Caso para pegar o morto, ele descer todas as suas cartas e não houver feito o descarte, poderá continuar jogando e descendo jogos até proceder ao descarte. Porém, se para pegar o morto houver feito descarte, deverá esperar até a sua nova vez de jogar para usar o morto.

 

 

§ 1º Caso o jogador já tenha descartado e pegue o morto, assumirá o risco de ter todos os pontos das cartas do morto em seu poder contados e debitados, se um jogador da dupla adversária bater e finalizar o jogo.

 

 

 

Art. 11 Quando um jogador – de uma dupla que já tenha feito uma canastra real - conseguir descer todas as cartas que estavam em seu poder, após a captura do morto por quaisquer dos integrantes da dupla, ou quando os dois mortos forem utilizados como cartas do monte de compras, a partida estará terminada e se procederá a contagem dos pontos.

 

 

Da contagem de pontos

 

 

 

  Art. 12 Os pontos que devem ser anotados em uma folha são contados da seguinte forma:

 

 

a) A batida (após a compra do morto) = 100 pontos

 

 

b) Canastra real (cada uma) = 200 pontos

 

 

c) Canastra simples ou suja (cada uma) = 100 pontos

 

 

§ 1° Todas as cartas usadas para formação dos jogos, tanto da dupla que ganhou a partida como da dupla que perdeu, devem ser reunidas e contadas com a seguinte pontuação:

 

 

Ás (cada) = 15 pontos

 

 

8, 9, 10, Valete, Dama, Rei (cada) = 10 pontos

 

 

3, 4, 5, 6, 7 (cada) = 5 pontos

 

 

2 (cada) = 10 pontos

 

 

§ 2° As cartas que permaneceram nas mãos dos jogadores, inclusive do jogador parceiro do jogador que bateu, também devem ser contadas e somadas. O seu total de pontos serão deduzidos dos obtidos com os jogos montados na mesa.

 

 

§ 3° Se uma dupla não conseguir pegar o morto deduzirá 100 pontos da soma de seus pontos.

 

 

 

Art. 13 A dupla que primeiro alcançar 3.000 ou mais pontos ganha a partida.

 

 

§ 1° Se as duas duplas obtiverem pontuação maior que os 3.000 pontos, será considerada vencedora a equipe que obtiver a maior contagem de pontos.

 

 

§ 2° Persistindo o empate será jogada uma nova rodada em que se efetuará a contagem de pontos e vencerá a que obtiver o maior número de pontos na rodada.

 

 

 

Art. 14 Fica instituída a figura do Vulnerável, que seguirá a seguinte regra: a partir do ponto 1.500 a dupla somente poderá baixar jogos quando os jogos baixados perfizerem um total mínimo de 75 pontos na soma de suas cartas.

 

 

§ 1° Em caso de algum componente da dupla baixar jogos estando Vulnerável e a soma dos pontos baixados não perfizer o mínimo permitido no parágrafo anterior, a dupla será penalizada tendo a contagem dos pontos mínimos dobrados a cada tentativa de baixar jogos, como a seguir:

 

 

a) 150 pontos para a 2ª tentativa de baixar jogos

 

 

b) 300 pontos para a 3ª tentativa de baixar jogos

 

 

c) 600 pontos para as outras tentativas de baixar jogos a partir da 3ª tentativa.

 

 

 

Art. 15 A forma de disputa será definida de acordo com sorteio efetuado sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

 

 

Art. 16 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica.


 

REGULAMENTO TÉCNICO DE DAMAS

 

Art. 1 O torneio de damas será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Mundial do Jogo de Damas (FMJD) para as partidas disputadas em tabuleiros de 64 casas, com 12 pedras brancas e 12 pedras pretas, e pelo que dispuser o Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

 

 

 

Art. 2 A forma de disputa será decidida no Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO FUTEBOL SOCIETY

 

 

 

 

Art. 1 O torneio de futebol society, categorias livre (qualquer idade) e máster (atletas nascidos até 31/12/1973), será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol Association (FIFA) para a prática do Futebol, em anexo, com as alterações determinadas pelo que dispuser o presente Regulamento.

 

 

§ 1° No futebol society máster só será permitida a participação dos atletas nascidos até 31/12/1973.

 

 

 

Art. 2 Não há impedimentos.

 

 

 

Art. 3 A barreira é feita com a distância de 7 metros.

 

 

 

Art. 4 A cobrança de lateral é feita com as mãos, enquanto que o tiro de meta deverá ser cobrado com o pé.

 

 

 

Art. 5 As partidas terão a duração de 60 minutos, divididos em dois períodos de 30 minutos, com intervalo de 10 minutos entre os dois períodos.

 

 

 

Art. 6 Os times são de 9 jogadores, um dos quais é o goleiro.

 

 

Art. 7 Todos os atletas deverão assinar a súmula para participar da partida, podendo a mesma ser assinada durante o transcorrer da partida.

 

 

§ Único Não haverá limites para substituições, podendo o atleta que for substituído retornar ao jogo.

 

 

 

Art. 8 O jogo não se iniciará se uma das equipes não estiver em campo com 6 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 1x0.

 

 

 

Art. 9 Se, durante uma partida, o número de jogadores de uma equipe foi inferior a 6, a partida será encerrada e a equipe faltosa perderá o jogo.

 

 

 

Art. 10 Se a equipe considerada vencedora estiver com vantagem no momento do encerramento da partida de que trata o artigo anterior, a contagem nesta ocasião será mantida. Porém, em caso contrário, a equipe infratora perderá o jogo por 1x0.

 

 

 

Art. 11 As faltas de campo serão punidas das seguintes formas:

 

 

a) Cartão amarelo - O jogador fica afastado do jogo por 5 minutos, sem direito a substituição.

 

 

b) Cartão vermelho - O jogador é expulso da partida e não pode ser substituído.

 

 

§ 1° O retomo do atleta advertido com cartão amarelo só se efetuará com a autorização da mesa, que ficará encarregada de cronometrar os 5 minutos.

 

 

 

Art. 12 O atleta expulso de uma partida terá que cumprir suspensão automática de uma partida, independentemente da fase.

 

 

 

Art. 13 O uniforme é o mesmo do Futebol Association, sendo que e o goleiro pode jogar de agasalho completo (macacão), de cor diferente do uniforme dos demais jogadores e da arbitragem. O calçado é a chuteira apropriada para futebol society, não podendo ser utilizado pelo jogador chuteira de travas de tarracha ou jogar descalço.

 

 

 

Art. 14 A bola será a mesma do futebol de campo oficial, sendo a sua marca determinada pela Coordenação Técnica.

 

 

 

Art. 15 A equipe vencedora de cada partida receberá 3 pontos. Em caso de empate, cada equipe receberá 1 ponto.

 

 

 

Art. 16 Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem:

 

 

a) Maior número de vitórias

 

 

b) Maior saldo de gols;

 

 

c) Confronto direto;

 

 

d) Gols pró;

 

 

e) Menor número de cartões de cartões (vermelhos e amarelos)

 

 

f) Sorteio

 

 

§ 1° Havendo empate entre mais de duas equipes, o item “c” não será considerado;

 

 

§ 2° Para efeito do critério de desempate do item “e” será respeitada a seguinte tabela: 1 cartão vermelho equivale a 3 cartões amarelos.

 

 

 

Art. 17 Em se tratando de disputa eliminatória, em caso de empate no tempo normal, haverá prorrogação de 20 minutos em 2 períodos de 10 minutos cada um, sem intervalo para descanso. Persistindo o empate, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 5 pênaltis, alternadamente por atletas de equipes diferentes, e persistindo o empate, serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor.

 

 

 

 

Art. 18 Cada Apcef poderá inscrever até 17 atletas.

 

 

 

 

Art. 19 A forma de disputa no torneio livre e do torneio máster será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO FUTSAL

 

 

 

Art. 1 O torneio de futsal, masculino e feminino, será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol Association (FIFA), adotadas pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), em anexo, e pelo que disputar este Regulamento.

 

 

 

Art. 2 As partidas na fase classificatória terão a duração de 30 minutos cronometrados, divididos em dois períodos de 15 minutos cada um, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos.

 

 

 

Art. 3 Após a fase classificatória as partidas terão a duração de 40 minutos cronometrados, divididos em dois períodos de 20 minutos cada um, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos.

 

 

 

Art. 4 O jogo não iniciará se uma das equipes não estiver em campo, com 5 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 1x0.

 

 

 

Art. 5 Se durante uma partida o número de jogadores de uma equipe for inferior a 3, a partida será encerrada e a equipe faltosa perderá o jogo.

 

 

 

Art. 6 Se a equipe considerada vencedora estiver com vantagem no momento do encerramento da partida de que trata o artigo anterior, a contagem, nesta ocasião, será mantida. Porém, em caso contrário, a equipe infratora perderá o jogo por 1x0.

 

 

 

 

 

 

Art. 7 Todo atleta expulso de uma partida cumprirá suspensão automática na próxima partida, independentemente da fase.

 

 

 


 

 

Art. 8 Durante o transcurso de uma partida, não haverá limites de substituições, podendo o atleta substituído retornar ao jogo a qualquer tempo.

 

 

 

Art. 9 Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem:

 

 

a) Maior número de vitórias

 

 

b) Maior saldo de gols;

 

 

c) Confronto direto;

 

 

d) Gols pró;

 

 

e) Menor número de cartões de cartões (vermelhos e amarelos)

 

 

f) Sorteio

 

 

§ 1° Havendo empate entre mais de duas equipes, o item “c” não será considerado;

 

 

§ 2° Para efeito do critério de desempate do item “e” será respeitada a seguinte tabela: 1 cartão vermelho equivale a 3 cartões amarelos.

 

 

 

Art. 10 Em se tratando de disputa de jogos eliminatórios, em caso de empate no tempo normal, haverá prorrogação de 10 minutos, dividida em 2 períodos de 5 minutos cada um, sem intervalo para descanso. Persistindo o empate, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 3 (três) pênaltis, alternadamente, por atletas diferentes, e persistindo o empate serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor.

 

 

 

Art. 11 Os atletas só poderão utilizar, para as disputas das partidas, tênis de solado liso.

 

 

 

 

 

Art. 12 Cada Apcef poderá inscrever até 12 atletas.

 

 

 

 

Art. 13 As dimensões das quadras de jogos serão definidas de acordo com as possibilidades do local dos jogos.

 

 

 

Art. 14 A forma de disputa do torneio será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

 

 

Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DA NATAÇÃO ABSOLUTO E MÁSTER MASCULINO E FEMININO

 

 

 

Art. 1 Os torneios de natação absoluto e máster (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Natação (Fina), adotadas pela Confederação brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), em anexo, e pelo que dispuser este Regulamento.

 

 

§ 1° Serão disputadas as seguintes provas:

 

 

 

 

 

Provas Categorias absoluto e máster

 

 

 

- 50 metros livre Masculino e Feminino

 

 

- 50 metros peito Masculino e Feminino

 

 

- 50 metros borboleta Masculino e Feminino

 

 

- 50 metros costas Masculino e Feminino

 

 

- Revezamento 4 x 50 metros livre Masculino e Feminino

 

 

§2° Tanto no masculino como no feminino serão disputadas provas classificatórias, classificando-se para a final os atletas com os 6 melhores tempos.

 

 

§3° Na natação máster só será permitida a participação dos atletas nascidos até 31/12/1973.

 

 

 

Art. 2 Após a efetivação das provas, caberá ao árbitro geral apresentar, à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição.

 

 

 

Art.3 A premiação na fase final será efetuada da seguinte forma:

 

 

- Troféu por equipe (masculino e feminino separadamente);

 

 

- Medalhas individuais para os 3 primeiros colocados de cada prova.

 

 

§ 1 Será declarada vencedora a equipe que obtiver maior número de pontos, de acordo com a pontuação conferida conforme Art. 15 § 1°, item modalidades individuais.

 

 

 

Art. 4 Em caso de empate na contagem de pontos para a definição da equipe vencedora, serão considerados os critérios abaixo:

 

 

a) Maior número de classificações em 1º lugar

 

 

b) Maior número de classificações em 2º lugar

 

 

c) Maior número de classificações em 3º lugar

 

 

d) Maior número de classificações em 4º lugar

 

 

e) Maior número de classificações em 5º lugar

 

 

f) Sorteio

 

 

 

Art. 5 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

 

 

 

Art. 6 A forma de disputa será regulamentada em provas classificatórias e finais, e a programação das provas será decidida na data e local da competição de acordo com a quantidade de equipes participantes.

 

 

 

Art. 7 Após a efetivação das provas caberá ao árbitro geral apresentar à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição.

 

 

 

 

 

 

Art. 8 Não poderá haver substituição de atleta entre a fase eliminatória e a fase final sob hipótese nenhuma.

 

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DA SINUCA

 

 

 

 

Art. 1 O torneio de sinuca será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Confederação Brasileira de Bilhar e Sinuca (CBBS) na “Carta de Goiânia”.

 

 

 

Art. 2 A forma de disputa, de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

 

 

Art. 3 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

 

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO TÊNIS DE MESA MASCULINO E FEMININO

 

 

 

 

Art. 1 O torneio de tênis de mesa será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), adotadas em seu formato simplificado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), e pelo o que dispuser este Regulamento.

 

 

 

Art. 2 Em quaisquer das fases da competição, um jogo será composto de 03 sets vencedores, alternados ou consecutivos.

 

 

 

Art. 3 Um set será ganho pelo jogador que primeiro completar 11 pontos, a menos que ambos perfaçam 10 pontos, quando o vencedor do set será aquele que primeiro alcançar 02 pontos a mais que seu adversário.

 

 

 

Art. 4 Os jogadores têm direito a um tempo de repouso entre cada partida de no máximo de 10 minutos.

 

 

 

Art. 5 No set decisivo de um jogo, os jogadores trocarão de lado ao atingirem a contagem de 05 pontos.

 

 

 

Art. 6 O atleta que atua o 1º set num lado é obrigado a atuar no lado contrário no set seguinte. O direito de sacar ou receber primeiro ou escolher o lado deve ser decidido por sorteio, sendo que o atleta que começou a sacar no 1º set começará recebendo no 2º set e assim sucessivamente.

 

 

Art. 7 Cada atleta tem direito a 02 saques, mudando sempre quando a soma dos pontos seja 02 ou seus múltiplos.

 

 

Ex.: 2 a 2 = 4

 

 

6 a 6 = 12.

 

 

 

Art. 8 A forma de disputa será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

 

 

Art. 9 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica.

 

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO TÊNIS DE CAMPO (SIMPLES E DUPLAS)

 

 

 

Art. 1 Os torneios de tênis de campo (simples masculino e feminino e duplas masculinas e femininas) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Tênis (ITF), adotadas pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), e pelo que dispuser este Regulamento.

 

 

 

Art. 2 Em qualquer das fases da competição, todos os jogos serão realizados em melhor de três sets.

 

 

§ Único - Quando houver empate de 6x6 em qualquer um dos sets haverá disputa do Tie-Break.

 

 

Art. 3 Na modalidade Tênis de Campo Duplas, um dos atletas deverá ter nascido até o dia 31 de dezembro de 1973.

 

 

 

Art. 4 A forma de disputa serão definidas de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

 

 

Art. 5 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

 

 

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO VÔLEI DE PRAIA (DUPLAS) MASCULINO E FEMININO

 

 

 

Art. 1 Os torneios de vôlei de praia em duplas (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Volley Ball (FIBV), adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) para voleibol de praia, e pelo que dispuser este regulamento.

 

Art. 2 As partidas serão disputadas em melhor de 3 sets e será declarada vencedora a equipe que vencer 2 sets, sendo os dois primeiros sets jogados em 21 pontos e, em caso de empate, o set decisivo em 15 pontos – em todos os sets há necessidade de no mínimo 2 pontos de vantagem.

 

Art. 3 A forma de disputa, de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos Regionais 2013.

 

Art. 4 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO VOLEIBOL MASCULINO E FEMININO

 

Art. 1 Os torneios de voleibol (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de VolleyBall (FIVB), adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), e pelo que dispuser este Regulamento.

 

Art. 2 Na fase classificatória, todos os jogos serão disputados em 3 sets, sendo declarada vencedora a equipe que vencer 2 sets. A partir dos jogos eliminatórios, a disputa será em 5 sets, sendo vencedora a equipe que vencer 3 sets.

 

Art. 3 Todo atleta desqualificado de uma partida cumprirá suspensão automática de uma partida.

 

Art. 4 Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem:

 

a) Confronto direto;

 

b) Sets average;

 

c) Pontos average;

 

d) Sorteio.

 

§ 1° Havendo empate entre mais de duas equipes, o item “a” não será considerado.

 

Art. 5 Cada Apcef poderá inscrever até 12 atletas.

 

Art. 6 A forma de disputa será definidade de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos da Regionais 2013.

 

 

Art. 7 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.


 

REGULAMENTO TÉCNICO DE XADREZ

 

Art. 1 O torneio de xadrez será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE), adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX), e pelo que dispuser o Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

 

Art. 2 A forma de disputa será decidida no Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

 

 

 

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